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sexta-feira, 28 de junho de 2013

Dicas de Limpeza Doméstica

Dicas de Limpeza Doméstica

Limpar com Bicarbonato de Sódio

  • Sendo um produto capaz de absorver odores, o bicarbonato de sódio é especialmente útil na cozinha. Não se esqueça de utilizar luvas sempre que o utilizar.
  • Para limpar o forno ou fogão, utilize um pano embebido numa solução de água quente com bicarbonato de sódio.
  • Para desentupir ralos obstruídos pela gordura, misture uma chávena de bicarbonato de sódio, outra de sal e o triplo da quantidade de água a ferver.
  • Para limpar o interior do frigorífico, deixando-o livre de cheiros, misture água, bicarbonato de sódio e um pouco de detergente.
  • Para retirar manchas das embalagens de plástico, utilize uma mistura de bicarbonato de sódio e limão.
  • Para remover restos de alimentos incrustados, misture água e bicarbonato e deixe atuar durante algum tempo, até que os resíduos se soltem.

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Dicas de Limpeza Doméstica

Limpar com Óleo

  • O óleo de cozinha serve para muito mais que frituras, sendo um excelente aliado na hora de dar brilho a móveis e madeiras.
  • Para limpar e dar nova vida aos móveis de madeira, basta misturar duas chávenas de óleo com sumo de limão. Utilize um pano macio de flanela e aplique a solução.

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Dicas de Limpeza Doméstica

Dicas de Limpeza Doméstica

Limpar com Sumo de Limão

  • Remover sujidade da roupa, bem como manchas de ferrugem, torna-se bastante mais fácil graças à acidez do limão.
  • Para eliminar a gordura da loiça, adicione meia chávena de sumo de limão ao detergente da loiça. Nos casos em que a gordura está mais entranhada, poderá aplicar o sumo de limão diretamente na loiça.
  • Para remover ferrugem de objetos metálicos, basta esfregar sumo de limão, com a ajuda de uma palha-de-aço.
  • Para se ver livre de manchas provocadas por molho ou sumo de tomate na roupa, esfregue a mancha com limão, passe por água e deixe secar.
  • Para acabar com o aspeto amarelado da roupa, coloque as peças de molho, numa solução de água com limão.

terça-feira, 25 de junho de 2013

Dicas de Limpeza Doméstica

Dicas de Limpeza Doméstica

Limpar com Sal

  • Seja diluído ou em conjugação com outros produtos, o sal representa um dos mais poderosos e eficientes agentes de limpeza doméstica.
  • Para remover manchas de gordura de tapetes ou carpetes, misture uma porção de sal, para quatro medidas de álcool. Esfregue a zona manchada, sempre no sentido do material do tapete. No final, lave com água.
  • Para reparar uma mesa ou superfície de madeira, manchada pela ação de um recipiente quente, faça uma pasta de óleo e sal, que deverá utilizar para lavar e esfregar a mancha.
  • Para limpar objetos ou superfícies metálicas, como cobre ou latão, misture sal, farinha e vinagre em quantidades iguais. Com um pano macio, esfregue e deixe repousar durante uma hora. Por fim, esfregue novamente, com um pano limpo.

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Dicas de Limpeza Doméstica

Através das seguintes dicas de limpeza doméstica, ficará a saber como limpar eletrodomésticos, tecidos manchados ou mesmo ferrugem, recorrendo apenas produtos domésticos baratos, sem qualquer adição de químicos.
Dicas de Limpeza Doméstica

Limpar com Vinagre

  • Graças à sua acidez, o vinagre assume-se como um dos melhores recursos de limpeza doméstica, combatendo odores, gordura e mofo.
  • Para limpar tapetes e carpetes, junte duas colheres de sopa de vinagre por casa litro de água.
  • Para acabar com o cheiro a mofo dentro dos armários, coloque uma taça com vinagre no interior no armário, deixando atuar durante a noite.
  • Para limpar vidros e espelhos, misture vinagre com água quente, e lave as superfícies com essa solução.
  • Para eliminar o odor provocado pelas necessidades dos animais de estimação, misture água morna e vinagre branco, limpando toda a superfície. No final, aplique vinagre puro no local e deixe secar.
  • Para limpar a gordura do fogão, aplique vinagre sobre a gordura, deixando atuar cerca de 15 minutos. Após esse tempo, limpe normalmente.

Geleia de Morangos

Geléia
Tem coisa melhor do que comer um pãozinho fresquinho e caseiro acompanhado de uma manteiguinha ou geleia caseira? Como eu nunca tentei fazer manteiga, resolvi postar aqui essa receita de geleia de morangos que eu acredito ser uma das preferidas. Caso não seja, você pode fazer com outras frutas, a receita serve de inspiração, e é muito mais fácil do que você pode imaginar…
Veja aí:
Ingredientes:
- 400g de morangos;
- gotas de limão;
- 1 colher de sopa de açúcar, ou adoçante forno e fogão;
Modo de Preparo:
Limpe bem os morangos, corte-os em 4 partes se forem muito grandes e transfira para uma panela.
Geleia 1
Coloque algumas gotas de limão, o açúcar e misture com cuidado.
Cozinhe por 30 minutos em fogo baixo.
Mexa apenas uma ou duas vezes, para que os morangos não desmanchem.
Tá pronto quando estiver grosso e você conseguir enxergar o fundo da panela. Mais ou menos, nos 30 minutos, fique atento para não queimar.
Desligue, deixe esfriar e transfira para um pote de vidro com tampa que vede bem.
O ideal é que o vidro esteja bem limpo e totalmente seco.

Dica: o limão é usado para manter a cor da fruta.

Dá para usar no pão, em iogurtes naturais, e para sobremesas e bolos.

Fonte: Maria Milan – nutricionista

Espero que gostem.

38367046 Faroeste Caboclo Nacional RMVB + AVI TS
Informações do Filme:
Nome Original: Faroeste Caboclo
Direção: René Sampaio
Gênero: Drama
Lançamento: 2013
Duração: 100 Min
Qualidade: TS
Audio: 08
Vídeo: 08
Formato: RMVB + AVI
Tamanho: 308 Mb + 700 Mb
Idioma: Português
Legenda Pt-Br: S/L
Release: YanKeeS
Encoder: LPark
Sinopse: O jovem João de Santo Cristo abandona a sua vida pobre no interior da Bahia para tentar a sorte em Brasília. Ajudado pelo amigo Pablo, um primo distante, peruano que vivia na Bolívia, ele se torna aprendiz de carpinteiro, mas também se envolve com o tráfico de drogas.
Um dia, por acaso, ele conhece a bela Maria Lúcia, filha de um senador. Os dois começam a namorar, mas João mergulha cada vez mais numa escalada de crime e violência – até encontrar seu maior inimigo, o playboy e traficante Jeremias, rival nos negócios e no coração de Maria Lúcia.

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domingo, 23 de junho de 2013

797637093 Se Beber, Não Case! Parte III Dublado RMVB + AVI HDRip
Informações do Filme:
Nome Original: The Hangover Part III
Nome Traduzido: Se Beber, Não Case! Parte III
Direção: Todd Phillips
Gênero: Comédia
Lançamento: 2013
Duração: 100Min
Qualidade: HDRip
Audio: 8
Vídeo: 9
Formato: RMVB + AVI
Tamanho: 427Mb + 1.2GB
Idioma: Português
Legenda Pt-Br: S/L
Release: DavidJR
Encoder: TOM
Sinopse: Desta vez, não há casamento. Nem despedida de solteiro. Então, nada poderia dar errado, certo? Mas quando o Bando de Lobos cai na estrada, tudo pode acontecer.

AVI :
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Da festa ao caos - repórteres do em.com.br narram o que viram em Belo Horizonte

Capital mineira foi palco da maior operação policial da sua história recente
Era uma vez um lindo ato cívico. Mais de cem mil vozes retumbavam o orgulho de ser brasileiro, até que os estampidos de bombas silenciaram o grito da democracia. O verde-amarelo ficou cinza. No trajeto, que parecia conduzir a uma mudança política, sobrou um rastro da destruição e desordem. Os pulmões inflamados pela esperança foram sufocados pelo gás lacrimogênio. O brilho nos olhos cedeu lugar à vermelhidão e lágrimas - não de emoção, mas também por efeito do produto tóxico. Cenário de guerra não se aplica para descrever a situação, pois não havia corpos pelo chão como os filmes do gênero mostram. Mas as cenas foram de completa selvageria, protagonizadas por uma parcela ínfima entre os milhares que marchavam pela Avenida Antônio Carlos. À Polícia Militar restou a reação – que assustou pela força empregada.

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Da festa ao caos - repórteres do em.com.br narram o que viram em Belo Horizonte (Sergio Amzalak/Esp. EM/D.A Press)
Da festa ao caos - repórteres do em.com.br narram o que viram em Belo Horizonte (REUTERS/Alexandre C. Mota)
Imagens de Sergio Amzalak (Esp.EM/D.A Press) e Alexandre C. Mota (Reuters) mostram as duas faces de um dia histórico em Belo Horizonte

Por Emerson Campos 22 de junho de 2013. Dia com manhã calma, mas tarde e noite complicadas de descrever. Acompanhado pelo colega Daniel Silveira, cortei a capital mineira a pé. Duas vezes. O objetivo era cobrir uma manifestação com pinta para ser histórica. O que, de fato e infelizmente, ocorreu. Explico o porquê. Na ida do Centro de Belo Horizonte rumo ao Mineirão, passando pelo Viaduto A e subindo pela Avenida Presidente Antônio Carlos, o sentimento era de alegria e admiração pela reunião recorde de estudantes. E não eram só eles. Senhores, famílias completas e muitas crianças faziam um ato cívico invejável, com gente de todas as classes, tribos e tipos, gritando por pautas diversas, mas justas. Porém, na volta, o sentimento mudou e a tristeza tomou conta. Quem desceu os 6,5 quilômetros seguindo o mesmo caminho, depois das 20h, testemunhou uma cidade destruída, com inúmeras marcas deixadas por atos de vandalismo e violência. O grupo responsável pelos ataques, antes tímido, ganhou corpo e tornou temeroso o protesto. O que se viu foi muito fogo e pouca inteligência.

Estive nos três lados possíveis do confronto: atrás dos manifestantes, na retaguarda da barreira montada pelos militares e no meio do fogo cruzado. A praça de combate, como na última segunda-feira, foi o Viaduto José de Alencar. O ato pacífico seguiu até ali e só. A divisão aconteceu e a sensação é de que o céu acinzentou. Um grupo de cerca de três mil pessoas, que marchava à frente, seguiu reto, caminhando calmamente em direção ao destino acordado, na Lagoa da Pampulha, enquanto uma minoria dobrou a via para se posicionar rente ao bloqueio feito pela PM na Avenida Antônio Abrahão Caram. Ali me separei do Daniel. Só voltaríamos a nos encontrar depois do confronto começar, já que a minoria rapidamente se multiplicou em milhares.

O combinado era que eu seguiria em frente, acompanhando o trajeto inicial. No entanto, ao andar um pouco mais, por cerca de dez minutos, senti o segundo arrepio do dia, ao olhar para trás e notar a avenida completamente tomada - o primeiro havia sido durante a marcha inicial, quando um homem desceu de rapel no Viaduto Angola e hasteou a bandeira do Brasil em cena inesquecível. Quando observei o horizonte, tive a dimensão de que pelo menos 100 mil pessoas tinham saído às ruas. Foi quando decidi voltar para esperar os demais e percebi que os bandidos eram muitos e haviam dominado a frente do movimento. Na terça-feira testemunhei o tal grupo de mascarados aterrorizar o Centro de Belo Horizonte, mas eles mal conseguiam fechar o cruzamento da Avenida Afonso Pena com as ruas Tamoios e Espírito Santo. Neste sábado, eles eram mais de três mil e estavam armados, com bombas, pedras e quaisquer objetos capazes de ferir militares e civis, dispostos a se aproveitar da abertura de pautas oferecida pelo movimento para pregar a violência. E eles corriam em direção aos militares.

MANIFESTAÇÃO COMEÇOU EM CLIMA DE FESTA NO CENTRO DE BH: FOTOS

Num gesto meio impensado, decidi me adiantar à frente do grupo criminoso que avançava sobre os policiais. A ideia era ficar ao lado da ação, próximo à grade, registrando o confronto, o que inicialmente foi possível. No entanto, depois de aproximadamente 20 minutos de ataques covardes praticados pelos mascarados - dos quais minha posição me livrava -, a PM respondeu. Gás lacrimogênio arde e a primeira bomba estourou ao meu lado. Assustei e desci em carreira em direção à Antônio Carlos, escutando discursos dos mais absurdos. "Está vendo, é assim que eles nos protegem", berrou uma jovem que devia ter menos de 15 anos. Ora, até eu, com os olhos escorrendo, entendi a necessidade imposta pelo momento. Aí, numa rápida olhada para cima, me peguei atrás dos vândalos e à frente da gente de bem, entendendo a sensação de quem está posicionado com os olhos para a Topa de Choque. Veio a segunda resposta do batalhão. Para quem está do outro lado, porém atrás da "Faixa de Gaza", a sensação realmente é de medo e parece claro que a polícia está avançando. Pode acontecer, mas hoje não - ao menos onde eu estava. Era só a sensação, porque quem continuava atacando ali eram os vândalos, que recebiam resposta na medida. Não posso dizer dos outros lugares e é extremamente complexo avaliar se houve excesso, mas naquele ponto, o mais crítico, foi assim.

Ao recuar um pouco, me peguei sentado à beira do viaduto de onde um jovem caiu na segunda-feira. Lembro de ter pensado em como ali era alto e, ao perceber nova correria, decidi sair daquele ponto, passar pela área de confronto e me posicionar atrás da barreira militar, onde estavam os demais jornalistas. Deu tempo de correr antes de alguma confusão no ponto crítico. Infelizmente, três jovens não tiveram a mesma sorte, ficando dois em estado grave. Mais acima, abaixado por causa das pedradas, mostrei minha credencial do Estado de Minas, furei o bloqueio e reencontrei o Silveira. Eu e ele reclamávamos de sinal e bateria dos celulares, respectivamente, quando surgiu uma nova onda de ataques, dos dois lados, e começou a aparecer gente machucada. Um senhor passou com a cabeça sangrando. Depois um homem. E outro, este com a perna ferida pelos estilhaços que a bomba de efeito moral produz. Um escudo da tropa de choque se partiu com uma bomba caseira, elaborada com bola de sinuca. E assim a fumaça subiu e a cavalaria chegou. A notícia que chegava da redação era de que comércios tinham sido depredados mais abaixo, mas não tinha como descer.

A Polícia Militar avançou e as coisas pareciam mais calmas, apesar da certeza e obviedade de que tinha gente machucada. Foi então que descemos e fomos surpreendidos por nova onda de gás, a mais forte de todas. Não foi nova bomba, mas o resíduo químico que se solidifica e espalha pelo ar quando um carro passa na via. Mesmo conhecendo a orientação de não coçar os olhos, a vontade foi irresistível. Vi uma concessionária destruída e água jorrando de um jardim. Corri até lá e molhei o rosto, o que aliviou, para depois piorar. Daniel me acompanhou e também se arrependeu do feito. Custou, mas depois de alguns minutos pudemos abrir os olhos e observar o cenário de absoluta destruição. Eram cinco lojas de veículos, todas alvo dos ataques. Tinha desde computador partido na rua até carro destruído. Nenhuma vidraça no lugar. Um menino ainda tentava salvar o HD da máquina para furtá-lo. Entre nós, surgiu o Caveirão da Polícia Militar, que infelizmente precisou estrear. Aí começou nosso retorno.

Nos antecipamos aos militares e mais uma vez lá estávamos nós, no meio da multidão. E começou a descida. Quem era de bem, tentava apagar o fogo, tirar os móveis do meio da rua, arrastar para o canteiro as placas e grades destruídas. Todos com semblante triste, em silêncio. Alguns ainda gritavam palavras irritantes, destacando que sem violência não há revolução. Pensei ser melhor ignorar. Andamos rápido, mas no meio do caminho uma pausa foi inevitável para descansar o pé cheio de bolhas. A cada metro vencido, a tristeza aumentava. Não sobrou radar em pé. Nem placa, nem vidro. A segunda-feira para os lojistas da avenida será de calculadora na mão, somando prejuízos. Entre xingamentos, frases vazias, fogueiras em placas, materiais e máquinas para o BRT, chegamos ao Centro de BH. Lá, nova praça de combate.

Do que ocorreu no Centro não vimos muito. A sensação de insegurança era forte. "Suas máscaras não aguentam o gás lá da Praça Sete", nos alertou um militar que tentou impedir a passagem. Demos a volta e usamos outro caminho, vimos mais quebradeira, mais pessoas de bem desesperadas, presas em prédios. Ficamos ao máximo que nossas forças e baterias aguentara. Aí retornamos à redação pensando em como contar o dia. Por fim, uma ligação. Um jovem pós-graduando, de 26 anos, telefonou à redação denunciando o que nossos olhos não presenciaram. Segundo ele, às 23h, quando eu já escrevia este texto e os arruaceiros depredavam outros pontos da cidade, militares da Força Nacional de Segurança atacaram manifestantes que passavam pela Praça Sete, já próxima da tranquilidade, com mais bombas e golpes de cassetete. Mais um entre tantos finais tristes para um dia que começou extremamente bonito, com estudantes mostrando sua força, e desandou.

REPORTAGEM ACOMPANHOU MANIFESTAÇÃO PASSO A PASSO. RELEMBRE

Por Daniel SilveiraQuando ingressei na manifestação, acompanhado pelo colega de redação Emerson Campos, a passeata já estava no meio do viaduto que sai ao lado da rodoviária rumo à Antônio Carlos. Era muita gente caminhando contente. Só nos demos conta do número de manifestantes na subida da avenida, depois do Conjunto IAPI. A cada viaduto ou passarela por onde passávamos inúmeras pessoas se aglomeravam para reverenciar o cortejo. Palmas e gritos animavam ainda mais os passantes. As palavras de ordem eram as mesmas ouvidas ao longo da semana: clamavam por mudanças, melhorias, justiça e dignidade.

Segui à frente da multidão durante a maior parte do tempo. Por telefone, uma voz amiga me informou que lá no final havia clima de micareta. Juventude reunida sem festa me parece improvável. Mas o que presenciei na maior parte do trajeto foi um ativismo coletivo, movido pela frustração diante do abuso político e econômico que privilegia pequenas elites em detrimento de uma população inteira. Não havia qualquer sinal de tensão no ar. Nem mesmo os semblantes dos policiais militares que abriam a passagem para a manifestação denotavam qualquer suspense.

Ao chegarmos à mata da UFMG, pude ver, com nitidez, homens fardados se escondendo entre as folhas secas e árvores. Era o Exército Brasileiro. Até então, nenhum problema. Foi exatamente naquele ponto que eclodiu o confronto da última segunda-feira. Segurança ali era mais que necessária. Mas foi pouco depois da manifestação parar em frente ao portão de acesso ao Campus da Universidade que se evidenciou a iminência de novo conflito. Havia autorização para a multidão virar a Avenida Santa Rosa, de onde poderia chegar à Orla da Lagoa da Pampulha. "Ão ão ão, queremos o Mineirão", foi o grito que se ouvia na linha de frente. A passeata seguiu e quando chegou ao cruzamento com a Avenida Abrahão Caram, houve a dispersão. Enquanto a maioria seguia o trajeto autorizado, centenas correram em disparada na direção do estádio. Segui o segundo grupo, Emerson o primeiro. Cerca de cem metros à frente, a Tropa de Choque estava posicionada atrás de alambrados. Depois dela, um contingente policial impressionante (Força Nacional, canil da PM, cavalaria, Gate, Bombeiros - militares em número incontável).

Anarquistas, baderneiros, vândalos. Sei lá que nome se pode dar. Pareciam facções criminosas, organizadas para disseminar o terror. Rostos tapados, não queriam protestar. Ignoravam os anseios do coletivo. O objetivo claro do grupo era afrontar a lei e disputar poder com as forças do Estado. A determinação era clara: no perímetro determinado pela Fifa só entraria quem tivesse ingresso para o jogo da Copa das Confederações. "Isso é inconstitucional", ouvi às dezenas. Ok, que isso seja questionado no Supremo Tribunal Federal. No lugar de razões ou causas, pedras, rojões e bombas caseiras, arremessadas incessantemente contra os militares. Quatro feridos, um deles gravemente no olho. Nenhum contra-ataque. Acompanhei com o relógio e a investida contra a PM durou cerca de meia hora sem reação. Só então a Tropa de Choque, sem transpor os alambrados, começou a responder com bombas de efeito moral. O confronto estava instaurado.

Por de trás da primeira barreira policial, formada pela Tropa de Choque, acompanhava assustado o que ocorria lá embaixo. Poucos ainda estavam ali na Abrahão Caram, tentando disputar força com os militares. Mas ao longe se ouvia inúmeras bombas e tiros. O helicóptero Pégasus, da PM, fazia voos rasantes sobre a multidão. "Precisamos de socorro, um menino caiu do viaduto", dizia um manifestantes vestido de jaleco branco que se identificou como estudante de medicina. Segundos depois, chega ao bloqueio policial um grupo, acompanhado por socorristas, carregando o menino de 16 anos ferido. Vi de perto o rosto dele ensanguentado, com poucos sinais de consciência. A PM informou que o estado de saúde dele era grave, mas não havia risco iminente de morte. Pouco depois, a informação de mais uma queda. Outro jovem, este ferido com muito mais gravidade. Fraturas múltiplas, membros superiores e inferiores retorcidos no chão. Bateu a cabeça no meio fio. Disseram-nos, horas depois, que ele iria sobreviver – não sem sequelas.


Quando chegamos embaixo do viaduto, o ar era irrespirável. Havia muito gás lacrimogênio tomando conta de toda a área. A Tropa de Choque, que já havia arrastado a multidão de volta para trás do portão de acesso ao Campus da UFMG, mantinha ataque incessante com bombas de efeito moral e tiros de bala de borracha. Eis que surge o Caveirão, o imponente tanque de guerra da Polícia Militar. Primeira vez que ele foi às ruas, garantiu o chefe de comunicação da corporação. Só então o grupo que ainda se posicionava ali decidiu recuar. No entorno, o que constatamos foi um cenário de completa destruição. Todas as concessionárias de veículos foram depredadas. As grades da universidade derrubadas. Havia inúmeros focos de incêndio na avenida – em amontoados de lixo, barreiras plásticas de trânsito, cones, madeiras, canteiros de obras do BRT. 

Na volta ao Centro da cidade, por toda a extensão da Antônio Carlos, que percorremos novamente a pé, o que se viam eram as marcas do vandalismo, gratuito e generalizado, contra o bem público e privado. A PM era hostilizada no caminho. Muitos que ali estavam honrosamente lutando por um ideal foram feridos sem ter arremessado sequer uma pedra ou derrubado uma placa. Presenciei um policial militar pedindo a outro balas de borracha. "Todas as minhas foram pro saco", revelou. Ao perceber que eu o observava, e notando que sou jornalista, disfarçou ao receber os projéteis. Parece que os tiros não letais foram disparados a esmo. A quantidade de bombas de gás lacrimogênio também pareceu exceder o necessário para dar fim ao confronto. Foram tantas a ponto do ar ficar sufocante em amplo perímetro.

Ao chegarmos à Avenida Afonso Pena, exaustos e frustrados pela ação desordeira que estragou por completo a mobilização cheia de brilho na tarde, novo susto: a Praça Sete estava em guerra. Fomos impedidos pela polícia de seguir em frente. Contornamos pelas ruas São Paulo e Carijós para chegar à praça. Só ouvíamos explosões e barulhos de helicóptero. O cheiro do gás insuportável tomava conta da região. Muito fogo, muita sujeira e vários vândalos que, afastados da concentração de policiais, atacavam prédios, pontos de ônibus, lojas e placas de sinalização. O clima era de muita tensão e retornamos à redação. Ao chegarmos ao prédio, policiais o cercavam. Fomos recebidos pelos colegas assustados com a ameaça de ataque aos veículos de imprensa da capital. A sede de um deles foi evacuada às pressas. Sabiam os criminosos que nós, jornalistas que presenciamos o absurdo promovido na cidade, apontaríamos o dedo em riste: são eles.

Entre as inúmeras perguntas que me afligem após um dia de tantas emoções, destaco uma, quase lugar-comum: até quando os justos irão pagar pelos pecadores? 

Batatas com atum














Essa receita me surpreendeu pelo sabor e pela praticidade. Foi uma das receitas que copiei num caderno de receitas antes de casar, mas ainda não tinha preparado. Coisas de mulher né? Gastar um tempão fazendo uma coisa que depois nem vai usar…
Mas sem ir adiante nesses detalhes que nem mesmo nós mulheres entendemos, vamos ao que realmente interessa: a receita!
Ingredientes:
Para as batatas:
- 5 batatas médias;
- 3 colheres de sopa de maionese;
- 3 colheres de sopa de queijo parmesão ralado;
- 2 ovos;
- 3 colheres de sopa de amido de milho;
- sal e pimenta do reino a gosto;
Para o recheio:
- 120g de atum escorrido; (1 lata de atum)
- 2 colheres de sopa de queijo parmesão ralado;
- 2 colheres de sopa de maionese;
- 2 colheres de sopa de salsa picada;
Modo de Preparo:
Descasque as batatas, pique e cozinhe em bastante água até que fiquem bem macias.
Escorra e amasse com um garfo, ou passe pelo espremedor de batatas.
Transfira para uma tigela e acrescente os demais ingredientes misturando bem.
Reserve.
Para o recheio, misture todos os ingredientes e reserve também.
Montagem:
Num refratário médio, unte com margarina e faça uma camada de batatas. Em seguida coloque todo o recheio de atum e por último, o restante das batatas.
Leve ao forno preaquecido a 180ºC por uns 20 minutos. Sirva quente.
Rendimento: 3 porções
Espero que gostem.
Abraço

Seleção Brasileira faz 4 a 2 na Itália e se classifica em primeiro lugar no Grupo A da Copa das Confederações

AFP PHOTO / VINCENZO PINTO
Jogando diante de mais de 48 mil torcedores, Brasil fez valer a sua força e superou a Itália na disputa pela liderança do Grupo A

A Seleção Brasileira continua com 100% de aproveitamento na Copa das Confederações. Com gols do baiano Dante, de Neymar (em uma cobrança de falta magistral) e dois de Fred (livre do seu jejum pessoal no torneio), o time de Luiz Felipe Scolari foi vazado por Giaccherini e Chiellini para chegar à vitória por 4 a 2 sobre a Itália neste sábado, na Arena Fonte Nova. O resultado assegurou a liderança do Grupo A aos anfitriões do torneio.

Apesar de ter sofrido alguns sustos em Salvador, o Brasil contabilizou o seu nono ponto na Copa das Confederações – já havia vencido o Japão por 3 a 0 e o México por 2 a 0 – e garantiu a vaga para enfrentar o segundo colocado da chave B na próxima quarta-feira, no Mineirão. Com 6 pontos ganhos, a Itália entrará em campo no dia seguinte, no Castelão, provavelmente contra a campeã mundial Espanha.

Zagueiro Dante faz Arena Fonte Nova explodir de alegria

Os jogadores da Seleção Brasileira já se preparavam para cumprimentar os seus colegas da Itália quando os alto-falantes da Fonte Nova interromperam a execução do Hino Nacional Brasileiro. Como a torcida seguiu o exemplo de quem foi ao último jogo e passou a cantar à capela, ainda mais alto, o time precisou voltar à formação respeitosa.

A nova demonstração de patriotismo do público brasileiro pareceu impulsionar a equipe de Felipão nos primeiros minutos de partida – de forma inédita, a sua Seleção pressionou a assustada defesa da Itália desde os primeiros segundos. Provocou alguns vacilos do time adversário com a postura e, logo a um minuto, fez o goleiro Buffon trabalhar em chute cruzado de Hulk.

David Luiz, que havia dado o sangue – literalmente, pois quebrou o nariz – pelo Brasil na rodada anterior, era um dos mais entusiasmados com a sintonia com o público. O zagueiro cometeu duas faltas em Balotelli, a princípio querido pelo público baiano, em sequência e chegou a discutir com um grupo de atletas italianos. O excesso de vontade, contudo, fez com que ele se machucasse em uma dividida mais ríspida.
Acuada, com apenas o seu centroavante além da linha do meio-campo, a Itália tentou conter o ímpeto da Seleção Brasileira com uma rápida troca de passes na defesa. Sob vaias, até Buffon fez a bola rodar com os pés. A estratégia era segura, mas não ameaçava o Brasil. Os italianos conseguiram levar perigo somente aos 15 minutos, quando Daniel Alves e Hulk falharam e Balotelli arrematou no lado de fora da rede após cruzamento da esquerda.

Esperançoso em ver a cautelosa Itália se soltar um pouco mais no gramado, o técnico Cesare Prandelli teve que promover duas substituições ainda no primeiro tempo. Montolivo e Maggio entraram nos lugares do desgastado Giaccherini e de Abate, que havia sofrido uma falta dura de Neymar. Apesar da violência contra o lateral direito rival, o astro do Barcelona (assim como Oscar e Fred) tentava jogar bonito até então, às vezes exagerando nos passes de calcanhar.

Prandelli não foi o único que precisou mexer na equipe por causa da partida intensamente disputada. Aos 31 minutos, David Luiz deixou de resistir às dores que sentia desde o princípio do jogo e deu lugar a Dante. Natural de Salvador, o zagueiro do Bayern de Munique foi ovacionado ao entrar em ação. E quase colocou tudo a perder com uma furada em jogada simples. Desatento, Balotelli não teve tempo de aproveitar.

O susto não transformou a tarde de Dante em um inferno. Ele se recuperou – em grande estilo – ainda na etapa inicial. Aos 46 minutos, Neymar levantou a bola na área em cobrança de falta da esquerda, e Fred cabeceou com firmeza. Buffon deu rebote, e o zagueiro brasileiro que havia falhado pouco antes completou para a rede. Ele estava em posição de impedimento, mas o goleiro da Itália preferiu reclamar da falha de marcação de sua defesa.

Itália tenta pressionar, mas Brasil aumenta vantagem
Com a vantagem no placar, a Seleção Brasileira retornou para disputar o segundo tempo com ainda mais disposição. A ordem era repetir a pressão do começo do confronto. Foi assim que o time se desconcentrou defensivamente. Aos cinco minutos, Buffon repôs a bola em jogo com um chute forte, desviado com categoria por Balotelli. Giaccherini recebeu o passe e avançou livre de marcação pela direita até finalizar cruzado, para o gol.

AFP PHOTO / VANDERLEI ALMEIDA
Neymar e Fred comandaram triunfo em Salvador
A torcida brasileira silenciou momentaneamente com o empate da Itália. Neymar, não. Aos dez minutos, ele mostrou uma de suas especialidades ao forçar uma falta da entrada da área. Mas foi ainda mais brilhante na cobrança, aos 15 minutos, colocando a bola no ângulo para anotar o seu terceiro gol em três jogos disputados na Copa das Confederações. Eufórica, a torcida passou a reverenciá-lo de pé, com músicas que o camisa 10 estava habituado a ouvir pelo Santos.

Sem ter mais razão para se defender, a Itália enfim foi ao ataque. E quase igualou o marcador outra vez, da mesma maneira como havia sofrido o gol de Neymar. Balotelli, amigo do atacante do Barcelona, soltou o pé de longa distância e só não acertou a rede porque Júlio César saltou para espalmar. Àquela altura, a torcida do Brasil já pedia a entrada de seu xodó, Lucas.

Antes mesmo de Felipão cogitar mandar Lucas ao gramado, a Seleção Brasileira tranquilizou o público. Aos 20 minutos, Marcelo fez bom lançamento para Fred, que se desvencilhou de Chiellini e bateu forte para anotar o terceiro gol do seu time e o seu primeiro na Copa das Confederações. Foi a senha para Felipão trocar Neymar (pendurado pelo cartão amarelo) pelas “alegrias nas pernas” – como o técnico definiu – de Bernard.

A Itália não se abateu com mais um gol brasileiro. Aos 25, Candreva cobrou escanteio da direita, e Balotelli foi derrubado dentro da área por Aquilani. O árbitro uzbeque Ravshan Irmatov esboçou assinalar o pênalti, porém deixou o jogo seguir até Chiellini chutar para dentro. A atitude revoltou os jogadores brasileiros, que foram protestar. A torcida também desferiu um insulto tradicional – o juiz não precisava nem falar português para entender que se tratava de uma ofensa para ele.

Toda a calma de que já desfrutava Felipão se esvaiu com o placar novamente apertado. Tanto é que ele sacou Hulk para a entrada do volante Fernando. Pela Itália, Prandelli apostou as suas fichas em El Shaarawy (ainda se recuperando de lesão) na vaga de Diamanti. O máximo que a sua equipe conseguiu, entretanto, foi acertar o travessão com uma cabeçada de Maggio, depois de cobrança de escanteio.

Para acabar de vez com os anseios da Itália, Fred entrou em cena outra vez. Aos 43 minutos, Marcelo recebeu a bola de Neymar e chutou para Buffon fazer a defesa. O centroavante do Fluminense mostrou oportunismo para ficar com o rebote e empurrou para o gol, sacramentando a campanha perfeita da Seleção Brasileira na primeira fase da Copa das Confederações. Com direito a gritos de “olé” no final do jogo.

ITÁLIA 2 X 4 BRASIL

ITÁLIA: Buffon; Abate (Maggio), Bonucci, Chiellini e De Sciglio; Montolivo (Giaccherini), Aquilani, Candreva, Marchisio e Diamanti (El Shaarawy); Balotelli
Técnico: Cesare Prandelli
BRASIL: Júlio César; Daniel Alves, Thiago Silva, David Luiz (Dante) e Marcelo; Luiz Gustavo, Hernanes e Oscar; Hulk (Fernando), Fred e Neymar (Bernard)
Técnico: Luiz Felipe Scolari

Local: 
Arena Fonte Nova, em Salvador (BA)
Data: 22 de junho de 2013, sábado

Gols:
ITÁLIA: Giaccherini, aos cinco, e Chiellini, aos 26 minutos do segundo tempo
BRASIL: Dante, aos 46 minutos do primeiro tempo; Neymar, aos dez, e Fred, aos 21 e aos 43 minutos do segundo tempo

Árbitro: 
Ravshan Irmatov (Uzbequistão)
Assistentes: Adbukhamidullo Rasulov (Uzbequistão) e Bakhadyr Kochakarov (Quirguistão) 
Cartões amarelos: Marchisio (Itália); David Luiz, Neymar e Luiz Gustavo (Brasil)
537993588 Depois da Terra Dublado RMVB + AVI TS
Informações Do Filme:
Nome Original: After Earth
Nome traduzido: Depois da Terra
Direção: M. Night Shyamalan
Gênero: Ação / Aventura / Ficção
Lançamento: 2013
Duração: 100 Min.
Qualidade: TS
Audio: 8
Vídeo: 8
Formato: AVI | RMVB
Tamanho: 745 MB | 293 MB
Idioma: Português
Legenda: S/L
Release: YanKeeS
Encoder: LPark
Sinopse: Um pouso forçado deixa o adolescente Kitai Raige (Jaden Smith) e seu lendário pai Cypher (Will Smith) encalhados na Terra, 1.000 anos depois que eventos cataclísmicos forçaram a humanidade a fugir. Com Cypher gravemente ferido, Kitai deve embarcar em uma perigosa jornada para pedir ajuda, enfrentando terreno desconhecido, evoluídas espécies animais que agora dominam o planeta, e uma implacável criatura alienígena que escapou durante o acidente. Pai e filho devem aprender a trabalhar juntos e confiar um no outro se quiserem alguma chance de voltar para casa.

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