A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quarta-feira que o governo não tem medidas a tomar para segurar a valorização do dólar, um dia após o governo ter reduzido a zero a alíquota do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) para investidores estrangeiros em renda fixa.
Perguntada por uma jornalista se haveria mais medidas para segurar o dólar, Dilma respondeu:
— Nós não temos medida nenhuma para segurar o dólar, eu queria informar que esse País adota o regime de câmbio flexível.
A presidente falou brevemente a jornalistas após cerimônia no Palácio do Planalto.
O dólar —-após ter caído 2% no começo dos negócios nesta quarta-feira (5), em reação à medida do IOF — inverteu o sinal e passou a subir no fim da manhã, ganhando força após a declaração de Dilma.
Mantega nega que redução do IOF seja para conter o dólar
Dólar dispara e lidera ranking de investimentos
Ao anunciar a queda do IOF para aplicações estrangeiras em renda fixa no Brasil na terça-feira (4), o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que a medida foi tomada diante da possível redução de liquidez internacional.
Essa menor liquidez ocorreria com a potencial redução do programa de estímulos do Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, via compra de títulos de dívida.
Perguntada por uma jornalista se haveria mais medidas para segurar o dólar, Dilma respondeu:
— Nós não temos medida nenhuma para segurar o dólar, eu queria informar que esse País adota o regime de câmbio flexível.
A presidente falou brevemente a jornalistas após cerimônia no Palácio do Planalto.
O dólar —-após ter caído 2% no começo dos negócios nesta quarta-feira (5), em reação à medida do IOF — inverteu o sinal e passou a subir no fim da manhã, ganhando força após a declaração de Dilma.
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Ao anunciar a queda do IOF para aplicações estrangeiras em renda fixa no Brasil na terça-feira (4), o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que a medida foi tomada diante da possível redução de liquidez internacional.
Essa menor liquidez ocorreria com a potencial redução do programa de estímulos do Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, via compra de títulos de dívida.
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